quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Novos Desafios para o nosso estado.


Neste sábado, dia 01/10, na sede da UJS, as 09:00, vai o rolar a  Plenária Estadual.


Vivemos um momento extremamente importante da realidade nacional!
O crescimento econômico, o avanço de políticas importantes de desenvolvimento social, a descoberta do pré-sal, a perspectiva de erradicação da pobreza extrema e a proximidade de eventos como a Copa do Mundo de 2014 a as olimpíadas de 2016 são apenas alguns exemplos do leque de possibilidades abertas para o nosso país, e que evidenciam a possibilidade de avanços ainda maiores.


No estado de São Pulo, temos desafios ainda maiores, nossa participação nas Conferências Municipais de juventude teve destaque para o acúmulo das políticas públicas. Agora temos um desafio ainda maior: garantir uma ótima participação dos jovens socialistas na Etapa Estadual, com isso garantimos a possibilidade de um estado com a cara da juventude, e no rumo do desenvolvimento nacional.

Temos a possibilidade, ainda este ano  de aprovar o Passe- livre para estudantes do Pro Uni na capital da metrópoles, com certeza uma grande vitória para os estudantes, que não para por ai,  agora temos  a campanha que da gosto e orgulho de ser secundarista da UJS, com o nosso movimento: TENHO ALGO A DIZER, rumo ao Congresso da União Paulista dos Estudantes Secundaristas; Queremos  e vamos transformar a escola Paulistana, colocar a escola no eixo do desenvolvimento.

Por tudo isso e muito mais, que vamos realizar nossa Plenária Estadual.

Quando?  01/10 Sábado agora
Onde? Sede Estadual da UJS – Rua 13 de Maio, 1013 Bela Vista
Que horas? 09:00

Participe você também!!! 

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

UJS da Capital de São Paulo defende um Conselho Municipal de Juventude mais democrático e participativo

Após a maior Conferência Municipal de Juventude do Brasil.
A qual reuniu mais de 1200 jovens dos quatro cantos da cidade da garoa, a juventude paulistana se mobiliza para a eleição do Conselho Municipal de Juventude que se realizará no próximo dia 15 de outubro.

UJS, protagonista na defesa da juventude brasileira, mobiliza candidatos de todos os grupos de juventude de São Paulo para compor uma chapa realmente democrática. A entidade defende o fortalecimento, a participação e a democratização do conselho.

Atualmente o Conselho Municipal de Juventude é dirigido pelo governo municipal, e a UJS defende uma maior participação da sociedade civil organizada na direção do conselho. "Defendemos que haja uma alternância na direção do conselho e que a sociedade civil faça parte desse proceso democrático", disse Osvaldo Lemos, presidente da UJS da cidade de São Paulo.

De acordo com Camila Lima, Diretora de Organização da UJS da cidade de São Paulo, as entidades de juventude conhecem mais a realidade do seguimento e sabem dos interesses e das vontades dos jovens, pois fazem parte da sociedade e vivenciam diariamente os problemas existentes. "É muito mais fácil para as entidades de juventude pensarem em políticas públicas para a própria juventude, porque vivenciamos diariamentes os problemas e sabemos das nossas necessidades", disse Camila.

O Conselho será composto por 17 membros que irão atuar em áreas como Educação, Acesso a Novas Tecnologias, Trabalho, Geração de Renda, Movimento Estudantil, Esporte e Lazer, Qualidade de Vida, Saúde, entre outras.

"O conselho de juventude precisa discutir mais as políticas públicas de juventude da cidade de São Paulo e estar em sintonia com o projeto nacional. Defendemos um conselho que seja mais participativo, democrático e com mais influência no seguimento de juventude. Um conselho que de fato represente a classe juvenil paulistana", conclui Lemos.

Para ter direito a voto os interessados em participar da eleição, deverão se cadastrar através do site http://www.telecentros.sp.gov.br/juventude2 até o dia 23 de setembro.


Serviço:

Eleição do Conselho de Juventude
Data: 15 de outubro
Horário: 10h ás 16h
Locais:
1- Clube Escola Mooca - Rua Taquari, 635 - Mooca - SP;
2 – Uninove Santo Amaro - Rua Amador Bueno, 389/491 - Santo Amaro - SP;
3 – Uninove campus Memorial - Rua Deputado Salvador Julianale, s/n - Barra Funda - SP

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

UJS 27 Anos: Acender o Pavio


Sob o olhar desconfiado da ditadura militar, que definhava, jovens se reuniam na assembléia legislativa de São Paulo, liam um manifesto aprovado naquele encontro que dizia: “Somos jovens operários, camponeses, estudantes, artistas e intelectuais. Buscando o futuro e a liberdade, os direitos que nos são negados, a esperança banida, a vontade subjugada.” Nascia no dia 22 de Setembro de 1984, a União da Juventude socialista!

Pela Juventude


O ano é 1987, em Brasília são intensos os debates sobre a nova constituição do Brasil, alguns jovens militantes da UJS chegam com uma missão quase impossível, garantir o direito aos jovens de votarem a partir dos 16 anos! Depois de mais de duas décadas de ditadura militar, aprovar não só o voto direto para todo o povo, mas, que este voto se inicie aos 16 anos parecia impossível, porém, fazia jus a uma organização que nascera como diz a música para “sonhar mais um sonho impossível”.

Os deputados Hermes Zanetti (PMDB-RS) e Edimilson Valentim (PCdoB-RJ) apresentam a emenda do voto aos 16 anos. No dia 17 de Agosto de 1988 a emenda vai à votação no plenário da câmara, defendem a proposta Afonso Arinos (PSDB-RJ), Maurilio Ferreira (PMDB-PE) e Bernardo Cabral (PMDB-AM) que era o relator da constituinte. Contados os votos o presidente da câmara Ulisses Guimarães anuncia o resultado, por 316 a 99 votos é aprovada a emenda constitucional do voto aos 16 anos de idade! A UJS marca profundamente a história do país e da juventude. No ano de 1989 retiram o título de eleitor três milhões e duzentos mil jovens com menos de 18 anos!

Pelo Brasil

Com a intenção de iniciar o projeto neoliberal no Brasil e envolvido em denúncias de corrupção Fernando Collor seria o primeiro presidente a ser impeachmado na história recente mundial. Foi a UJS que tomou à dianteira e iniciou as mobilizações do “Fora Collor”.

A sociedade não acreditava ser possível derrubar o primeiro presidente eleito pelo voto direto. Também existiam aqueles que não acreditavam na juventude, no movimento estudantil, um deputado chegou a dizer em plenária na época que a UNE havia morrido, em resposta o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) disse que ele deveria tomar cuidado, pois, “se surpreenderia com a vitalidade do defunto”, três meses depois explodem grandes passeatas por todo país lideradas pela UNE e pela UBES. Lindberg Farias e Mauro Panzera, respectivamente presidentes da UNE e da UBES, eram dirigentes da UJS.

 
  
 A volta dos caras pintadas treze anos depois

Depois de longos anos de muita resistência, a luta do povo brasileiro cria um feito dos mais belos de sua história, elege um nordestino, um ex-operário, da a ele o primeiro diploma de sua vida, o diploma de Presidente da República, o Brasil elege Luiz Inácio Lula da Silva.

Com uma economia em frangalhos é necessário erguer o projeto nacional de desenvolvimento, porém, este projeto não era e não é o projeto daqueles que sempre governaram, que a 500 anos saqueavam o país, a eleição de Lula era só um passo, muita luta seria e ainda é necessária para fazer valer um projeto de país avançado.

Em 2005 inicia-se uma grande ofensiva da direita com graves denúncias de corrupção. O que quero observar neste momento da história é a sagacidade política da União da Juventude Socialista, enquanto muitos se escondiam, choravam, pois, não acreditavam mais ser possível dar continuidade naquele momento ao projeto popular eleito em 2002, nós dissemos não! Eram 500 anos de história para que chegássemos até aquele momento, era preciso lutar, ocupar as ruas!

Foi assim que através do movimento estudantil propusemos a volta dos “caras pintadas”, mas, diferente de 1992, este movimento não viria para derrubar o presidente, pelo contrário, para garantir a continuidade de seu mandato. O Presidente da Câmara na época era o Dep. Aldo Rebelo (PCdoB-SP) afirmou que para derrubar o presidente teria de ser nas ruas. Todas as atenções estavam voltadas para aqueles meninos e meninas que estavam alojados no estádio Mané Garrincha e, que de la saiam todos os dias de manhã para mobilizar os estudantes de Brasília. A sociedade estava dividida.

No dia 16 de agosto de 2005 em Brasília e, por vários dias em todo o país a resposta a elite foi uma só, “Não passarão!” e, o mandato do presidente foi garantido. Mais uma vez a ousadia, a percepção aguçada daqueles e daquelas que lutam incansavelmente por um país melhor falou mais alto e, ajudamos juntos com várias outras organizações juvenis a transformar profundamente a nossa história.
O cheiro de pólvora no ar

O capitalismo enfrenta uma de suas maiores crises, o sistema financeiro está se dissolvendo. Até o momento tudo que Barack Obama fez foi salvar 22 bancos e demitir 25 milhões de trabalhadores, além de entrar em mais uma guerra invadindo a Líbia. Tem sido assim, aumento da miséria e da violência por todo o planeta.

O Brasil não é imune a esta crise, a presidenta Dilma deu boas respostas aos problemas econômicos, mas, ainda é muito pouco, chegará a hora em que não será mais possível sustentar este modelo econômico que de um lado garante uma certa distribuição de renda aos trabalhadores e de outro paga mais de cem bilhões aos banqueiros, lacaios ou, na linguagem do povo, verdadeiros agiotas! Uma hora esta corda arrebentará, e de que lado ela vai arrebentar é a grande questão!

Elevar a consciência do povo para esses problemas é a tarefa imediata e, faremos isso repetindo o que fizemos no mês passado, ocupando o Banco Central muitas outras vezes. Lutar pela reforma política é outra questão fundamental, é evidente que o congresso nacional vive uma crise institucional e, as passeatas contra a corrupção são uma resposta – embora tenham um alvo muito limitado – a esta crise institucional.

Taxar as grandes fortunas tem sido a tônica em todo o mundo e no Brasil é quase um pecado tocar neste tema, mas, não é pecado que os mais pobres paguem mais impostos como tem ocorrido, não é pecado que o Brasil consuma mais de 40% do seu PIB enchendo as burras da banca financeira!

Honrar a história de lutas da juventude é manter-se em permanente mobilização, A UJS existe para isso, para transformar a história de seu povo, para construir o socialismo. Há um cheiro de pólvora no ar e se isso é verdade, cabe a nós tentar acender este pavio!

Ismael Cardoso - Diretor de Comunicação da UJS

UJS Promove TWITAÇO aos seus 27 anos! #UJS27ANOS


A UJS completará 27 anos e promove TWITAÇO.
 
A União da Juventude Socialista (UJS) completará 27 anos amanhã (22) e esta cada vez mais participativa nas redes sociais e construindo um forte diálogo no Twitter e Facebbok ,  socializando-se muito mais com a Juventude.

Por isso, a UJS promoverá um dia de TWITAÇO em comemoração aos seus 27 anos de Lutas para com a Juventude Brasileira.
Participem do TWITAÇO da UJS com a seguinte HashTag: #UJS27ANOS!

Postem ao longo do dia e faremos com que o TWITAÇO da UJS  esteja nos TT’S (Trending Topics)! Comemorem conosco e sigam a @UJSBRASIL

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

UJS lança nota de solidariedade ao Partido Comunista do Chile

A União da Juventude Socialista (UJS) publicou nesta quarta-feira (14) uma nota de solidariedade ao Partido Comunista do Chile (PCCh), cuja sede nacional foi atacada em repúdio às manifestações que vêm ocorrido no país. As principais lideranças do movimento estudantil que conduzem as manifestações pertencem à Juventude Comunista do Chile (JCC).
Confira a íntegra da nota:
"Marchamos Juntos com a Juventude Chilena
A União da Juventude Socialista tem acompanhado de perto as manifestações estudantis que arrastam milhares de pessoas no Chile.
Por uma educação pública, gratuita e de qualidade, tendo recebido inclusive as lideranças dessas manifestações aqui no Brasil, como a estudante Camilla Vallejo, principal expoente estudantil do Chile.
Diferente do Brasil, que caminha a passos largos para uma democracia robusta, que tem ampliado a inserção da juventude na educação superior, que lançou recentemente um plano para construir três milhões de vagas no ensino técnico, o Chile vive uma realidade bastante diferente, pois, os milhares de estudantes tem ocupado a meses as ruas de todo o país, em especial de sua capital, Santiago do Chile, para pedir algo que a todo mundo é um direito consagrado, “gratuidade na educação pública”.
Porém, uma minoria fascista, vivandeiras do “Pinochismo”, se incomodam com qualquer tipo de luta popular, ainda mais quando esta luta é dirigida pelos (a) comunistas, pois, embora a grande imprensa tente esconder a todo custo, as manifestações estudantis do Chile, que na ultima passeata arrastou trezentas mil pessoas, é liderada pela Juventude Comunista do Chile (JCC) e, pelo Partido Comunista Chileno (PCCh).
Na última segunda-feira (12 de Setembro) a sede do PCCh foi atacada por um grupo ainda não identificado, a sede teve janelas e móveis destruídos, quatro militantes que estavam presentes foram agredidos e, foram levados materiais audiovisuais e celulares. É exatamente nesta hora que os verdadeiros inimigos da democracia, tão acostumados a atacarem através da grande imprensa os comunistas, demonstram verdadeiramente sua catadura reacionária, seu autoritarismo!
A União da juventude Socialista repudia qualquer tipo de ataque a juventude que luta apenas por democracia, que luta por garantir um futuro melhor para seu país, que durante décadas, desde o regime violento de Augusto Pinochet, tem negado a sua juventude o direito básico a educação. Marchamos lado a lado com a juventude chilena e, em especial com a União da Juventude Comunista do Chile (UJCC), em defesa dos direitos humanos e do Socialismo!"

Fonte: UJS

Mercadante, SBPC e ABC defendem pré-sal para educação, CT&I


O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, defendeu nesta terça-feira (13), na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), do Senado, que o Congresso Nacional reveja as receitas do fundo setorial CT-Petro retirados pela Lei nº 12.351/2010, sancionada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em dezembro do ano passado. O ministro é favorável a que o dinheiro seja usado para investimentos em educação (30%) e em ciência, tecnologia e inovação – CT&I (7%).


A proposta do ministro contraria interesse de prefeitos e governadores que querem os recursos do pré-sal para custear gastos ordinários. “O dia a dia tem que ser resolvido com o crescimento do país, com a geração de renda”, disse. “O pré-sal é uma riqueza provisória, temporária. O prefeito de amanhã não vai ter o pré-sal. Talvez a geração dos nossos netos não terá. O que nós vamos deixar para eles?”.A posição de Mercadante coincide com a demanda da comunidade científica. A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciência (ABC) recolheram assinaturas em um abaixo-assinado e o enviaram à presidente Dilma Rousseff. O documento defende a partilha dos royalties para educação, ciência, tecnologia e inovação. O ministro levou uma cópia do abaixo-assinado para os senadores.De acordo com cálculo feito pelas entidades científicas, só o percentual de 30% dos valores destinados a estados e municípios pode gerar R$ 3,97 bilhões anuais, “quantia que possibilitaria dar um salto na qualidade do ensino, especialmente na educação básica”, diz o documento.“O Brasil precisa se preparar para a economia do conhecimento, para a economia verde e sustentável. O pré-sal é o grande passaporte para a gente dar esse salto. Essa visão imediatista é um erro. É só olhar para os países grandes produtores de petróleo. A Venezuela aqui do lado descobriu os grandes reservatórios de petróleo em 1974, mas não conseguiu se desenvolver. Outros países, como a Noruega, conseguiram. Vamos seguir os bons exemplos”, declarou Mercadante.A liderança do governo no Congresso trabalha para criar uma nova forma de partilha dos royalties, evitando a derrubada do veto do então presidente Lula à chamada Emenda Ibsen, referência ao deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), que determinava a divisão igualitária dos royalties do pré-sal entre todos os estados e municípios.Após o veto, Lula ainda encaminhou ao Parlamento um projeto de lei estabelecendo uma parcela maior aos estados produtores e criando um fundo social para educação, ciência, tecnologia e inovação, combate à pobreza, meio ambiente e esporte.Fonte: Agência Brasil

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Jovens da UJS/Poá participam em grande maioria da 1ª Conferência de Políticas Públicas para Juventude de Poá/SP .

No último dia 10 /09 a juventude poaense foi até a ETEC Poá soltar as ideias e sua rebeldia consequente na 1ª Conferência de Políticas públicas para Juventude de Poá. Depois de dez conferências livres organizadas no município em parceria do governo municipal e entidade de juventude como a UJS, no sábado foi a vez da etapa eletiva: a municipal.

Mais de cem jovens passaram pela ETEC Poá para reivindicar, propor e de forma criativa se expressar. Desses jovens 50% eram da União da Juventude Socialista de Poá, que tem participada ativamente de todo o processo da Conferência, desde de fazer parte da Comissão Organizadora Municipal como também dos debates nas etapas livres.
O evento contou com a presença do Prefeito da cidade, Testinha, que ainda de forma tímida tenta entender a juventude e construir a passos curtos políticas públicas que favoreça a juventude poaense.
A galera da UJS/Poá de um jeito todo jovem e socialista,pertencentes a cara da juventude que derrotou a ditadura, derrubou o presidente colorido e FHC defendeu e aprovou bandeiras importantes da juventude como 10% do PIB para a Educação e 50% de Fundo Social do Pré - sal para a Educação. Em ritmo de de Congresso da UBES, eles deixaram claro"que tem algo a dizer" defendendo e aprovando a proposta de eleição para diretores da escola pública bem como várias outras bandeiras da juventude.
Por fim dos dezessete delgados eleitos para etapa regional que está para ser definida onde será e quando, 11 foram da UJS além dos outros três que já eram delegados natos por pertencerem a Comissão Organizadora. Vale registrar que além da UJS estiveram também presentes na 1ª Conferência a juventude socialista do PDT, a juventude do PPS, juventude do PT, juventude do PR, jovens que não pertencem a coletivos, jovens da Juventude Civica Poaense(JUCIP - ONG).
Próximo passo para Juventude de Poá, de acordo com Diogão, presidente municipal da UJS,"é consolidar toda essa mobilização para Conferência e constituir o Conselho Municipal de Juventude que ainda não saiu do papel devido divergências entre integrantes do governo municipal e entidades de juventude".

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Para reflexão musical.





Enquanto o Novo Plano Nacional não for finalizado a UBES não para!


Enquanto o Novo Plano Nacional de Educação não for finalizado estaremos na linha de frente dessa luta.
Ontem (31), logo após a #marchadosestudantes em Brasília, estivemos presentes em mais uma mesa de debates na Câmara do Deputados.

É em audiências públicas como essa que estudantes, professores e representantes da sociedade civil discutem e apresentam as reais metas e estratégias que precisam receber atenção no Novo PNE. Nomes como o da Deputada Federal, Fátima Bezerra – também presidente da Comissão de Educação que garantem a liberdade de debate no assunto entre todos os setores da sociedade civil. Ela declarou apoio ao movimento dos servidores das áreas técnicas e administrativas das Universidades Federais que estão em greve há mais de 90 dias e que ela, através da Comissão, tem intermediado os interesses da categoria junto ao governo Dilma.

Em peso, também estavam representantes do Comando Nacional de Greve (CNG) – Federação de Sindicatos de Trabalhadores em Educação das Universidades Brasileiras (FASUBRA), símbolo das greves que também visam a melhoria na educação do país. Os parlamentares sabem a importância do professor na sala de aula; um deles afirma que 10% do PIB para educação ainda é pouco:

“Aluno tem que sair da escola querendo ser professor, e não odiando”. O comentário nos leva à reflexão sobre o que o professor precisa, o que o estudante precisa, e o que a educação necessita para alcançar um nível superior de qualidade, não só no ensino superior, mas também na educação básica e técnica.

Os aplausos foram muitos, já que a carreira dos professores, a luta pela redução da jornada de trabalho e os investimentos e sua capacitação são um das principais diretrizes que o setor reivindica. Na parede da sala onde acontecia a audiência pública, uma faixa estendida com a seguinte mensagem:

“Queremos 10% do PIB Já!”, demonstra claramente a que viemos nas lutas em todos os estados que aderiram a greve, que mobilizam toda a sociedade juntamente aos estudantes conscientes que lutam por melhorias no ensino do nosso país, porque nós sabemos que esse é o momento.

 Por Blog UBES