terça-feira, 19 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
NOTA OFICIAL DA UNE SOBRE A MATÉRIA DO JORNAL O GLOBO DO DIA 8 DE JUNHO DE 2012
“Não nos intimidaremos. Pelo contrário, ampliaremos nossa luta pela democratização da mídia, por uma educação para todos e por um Brasil mais justo”, afirma a nota
Não nos causa espanto o ataque arquitetado por parte da imprensa conservadora contra a União Nacional dos Estudantes (UNE) e o conjunto dos movimentos sociais. Primeiro, foi a revista Veja. Agora, é pelas páginas do jornal O Globo que a microfonia da mídia golpista tenta nos atingir. A UNE é alvo porque participa da luta democrática para romper o monopólio que meia dúzia de famílias exerce sobre a comunicação no Brasil. A UNE está na mira porque demonstra a necessidade de imediata regulação das responsabilidades dos meios de comunicação.
É importante deixar claro, em respeito a todos os que acompanham a nossa trajetória de 75 anos de vida, que a UNE não cometeu irregularidades e não é alvo de investigações de nenhum tribunal de contas. Se, o pedido de investigação feito pelo procurador do ministério público junto ao TCU apontar qualquer equívoco em nossa prestação de contas, – não há provas de que tenha ocorrido- será fruto de imperícia técnica, mas nunca de má fé.
Sobre um ponto da matéria publicada nesta sexta-feira, dia 8 de junho, pelo jornal O Globo, cobramos responsabilidade na veiculação e análise das informações e esclarecemos que a compra de alguns itens de vestuário foram feitas para a construção de instalações (artes visuais) e para o figurino de peças de teatro, atividades da Bienal da UNE, o maior festival estudantil da América Latina.
Sobre a compra de bebidas alcóolicas é necessário esclarecer que os valores referentes a estes itens constavam em algumas notas fiscais, mas não foram contabilizados como parte dos gastos com o dinheiro público. Ou seja, a UNE não usou dinheiro público para pagar esses itens. A montagem de camarins e uma intervenção artística sobre a religiosidade afro-brasileira no qual se utilizava cachaça, búzios e velas foram compradas com o dinheiro privado da entidade.
Quanto a existência de notas fiscais supostamente irregulares, a UNE esclarece que o processo de contratação foi feito via pregão eletrônico, por meio da empresa “Terceiro Pregão”, especializada em licitações para o terceiro setor. A UNE cumpriu a sua parte contratual. Caso tenha ocorrido qualquer irregularidade por parte das empresas contratadas, a UNE apoia a investigação do ocorrido e a adoção de medidas legais cabíveis.
A União Nacional dos Estudantes participa das políticas de financiamento público a atividades culturais, esportivas e educacionais desde 1999, sempre cumprindo todas as exigências técnicas de seus convênios. Parte das nossas prestações de contas já estão aprovadas, sendo que algumas se encontram ainda em análise pelos órgãos responsáveis. A UNE reafirma seu compromisso de zelo com os recursos públicos e, se comprovado qualquer tipo de imperícia técnica em qualquer prestação de contas, compromete-se a saná-las de acordo com o que lei determina, inclusive, se for o caso, com a devolução de recursos. Dessa forma, a UNE reafirma também o seu compromisso com o Erário, honrando seus 75 anos de vida.
Infelizmente, para as poucas famílias que exercem o monopólio da comunicação no Brasil, ser verdade ou não é apenas um detalhe. O que importa, para eles, é a versão, sempre comprometida com os interesses das elites dominantes. A UNE já enfrentou batalhas piores contra estes mesmos personagens, por exemplo, durante a ditadura civil-militar. Esperamos que a Comissão da Verdade revele os responsáveis destas empresas pela cooperação com a tortura, o assassinato e outros crimes bárbaros cometidos pelo regime de exceção, assim como a luta contra a corrupção no Brasil revele as relações mantidas entre corruptores, como o bicheiro Carlinhos Cachoeira, e os donos destas mesmas empresas.
Como não nos intimidamos no passado, não nos intimidaremos agora. Pelo contrário, ampliaremos nossa luta pela democratização da mídia, por uma educação para todos e por um Brasil mais justo.
União Nacional dos Estudantes
08 de junho de 2012
08 de junho de 2012
sexta-feira, 8 de junho de 2012
UJS discute políticas ambientais rumo à Rio+20
Às vésperas da realização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), o 16º Congresso Nacional da UJS debate temas que estarão presentes no encontro mundial
Duas décadas se passaram desde a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, mais conhecida por Cúpula da Terra ou Rio 92. Daqui exatos cinco dias, no próximo 13 de junho, essa agenda socioambiental mundial voltará a receber seus holofotes no Rio de Janeiro, mesma cidade que recebe calorosamente, neste feriado de Corpus Christi, o 16º Congresso Nacional da UJS.
O encontro mundial insere a longa tradição de reuniões anteriores da ONU sobre o tema, entre as quais estão as Conferências de 1972 em Estocolmo, Suécia, e de 2002, em Joanesburgo, África do Sul. A proposta da Rio+20 foi brasileira, com o objetivo de incorporar novos temas, além de se fazer um diagnóstico do que já foi realizado da Rio 92. A UJS, nesse sentido, não poderia estar fora dessa discussão e promoveu uma grande mesa de debate para expor suas reflexões e anseios a respeito da Rio+20.
Aldo Arantes, Secretário Nacional de Meio Ambiente do PCdoB e dirigente do Instituto Nacional de Pesquisas e Defesa do Meio Ambiente (INMA), abriu o evento e citou o trabalho do partido na questão ambiental, bem como os desafios da formulação depolíticas públicas neste setor, baseada na defesa do desenvolvimento sustentável.
Arantes apresentou a Política Ambiental do PCdoB, recentemente aprovada pela direção nacional do partido, e lançou um desafio para os militantes da UJS. “A principal bandeira a ser levantada pelo PCdoB será a do desenvolvimento sustentável, com soberania dos povos e a defesa soberana da Amazônia e das demais riquezas nacionais. Queremos também que nossa juventude apresente questões palpáveis para nosso projeto de nação. Queremos avançar nesse debate em todos os sentidos”.
A mesa contou ainda com a participação de Lucia Stumpf, ex-presidente da UNE e secretaria de Movimentos Sociais do PCdoB, e Rebeca Ribas, conselheira do Conselho Nacional de Juventude.
O meio ambiente e a crise do capitalismo
Lucia Stumpf falou sobre o forte desenvolvimento da elaboração ambientalista na UJS, aludindo aos debates ocorridos durante a tramitação do Código Florestal no Congresso Nacional, e reforçou a posição ideológica dos comunistas na questão ambiental:
“É importante lembrar sempre que a crise ambiental tem relação direta com o modelo de desenvolvimento capitalista, e neste sentido a luta ambiental não pode estar descolada da luta pela transformação da sociedade. É preciso construir um outro modelo de desenvolvimento que afirme a soberania dos estado e crie alternativas ao modelo de degradação ambiental.”
Rebeca Ribas ainda chamou a atenção para as três dimensões cruciais: econômica, social, e ambiental que a questão envolve, além de incorporar ao debate a transversalidade entre meio ambiente, cultura e saúde. “Defender o meio ambiente é defender um estado tutor do desenvolvimento”, finalizou.
Redação
UJS reúne jovens de todos os estados e discute prioridades eleitorais
Qual o papel da entidade durante as eleições? No que a UJS pode ajudar para que a campanha eleitoral nos municípios tenha o peso da juventude? Essas e outras perguntas foram o enfoque de mais um grupo de discussão do 16º Congresso Nacional da UJS.
Em ano de eleição, com destaque para o embate pelas prefeituras e câmaras municipais em outubro próximo, é de extrema importância para a UJS discutir qual será a participação da entidade nas campanhas eleitorais de 2012.Nesse sentido, a entidade organizou esta sexta-feira (08) um grupo de discussão específico para o tema.
Não é por acaso. Dos 135,8 milhões de eleitores brasileiros, 40,474 milhões são eleitores jovens. Isso quer dizer que mais de 25% do eleitorado tem entre 15 e 29 anos de idade. A juventude é a parcela da população que, definitivamente, pode influenciar os eleitores e fazer diferença no novo Brasil.
Esse dado, inclusive, corresponde a uma grande inovação na plataforma de ação da entidade. Com mais de 100 mil filiados, foi consenso na mesa a premissa de que não basta apenas apontar problemas, é preciso que a juventude formule, proponha e execute políticas públicas em todos os âmbitos da sociedade.
YannEvanovick, ex-presidente da UBES, Ticiane Alvarez, presidente da UJS no Rio Grande do Sul e Marcelo Gavião, ex-presidente da UBES e da UJS, conduziram o debate em questão e fazem parte da atual história da entidade. Todos são candidatos a vereadores. Além deles, Danilo Moreira, ex-secretário executivo
da Secretaria Nacional de Juventude, ex-presidente do Conselho Nacional de
Juventude e atual coordenador da Campanha de Manuela D`àvila para a prefeitura de Porto Alegre, esteve presente para promover uma reflexão pontual sobre o tema em questão.
da Secretaria Nacional de Juventude, ex-presidente do Conselho Nacional de
Juventude e atual coordenador da Campanha de Manuela D`àvila para a prefeitura de Porto Alegre, esteve presente para promover uma reflexão pontual sobre o tema em questão.
Diagnóstico apresentado
Danilo Moreira apontou uma questão importante para as eleições municipais deste ano: é impossível ter uma receita de programa que tenha validade para toda e qualquer cidade. “Temos que compreender o município que vivemos, o município que iremos atuar. As alternativas para o Brasil crescer nasce de pequenas comunidades, de pequenos bairros. E eles não compõem uma mesma fórmula. Vocês jovens, devem estudar o município que irão votar”, analisou.
Yann foi mais além. Para ele, a UJS deve se organizar em toda sociedade e descobrir quais são os melhores instrumentos para levar as candidaturas às vitórias. “Precisamos organizar os dirigentes da UJS. Quantas lideranças juvenis vamos conseguir juntar para viabilizar as eleições. Nos aprimoramos e sabemos ganhar congressos importantes do movimento estudantil. Agora, as eleições são alvo extremamente novo para a UJS e temos que nos desafiar a não só ser os candidatos de voto difuso, mas ser a organização que tem voto amarrado.
Voto difuso e voto amarrado são termos usados nas campanhas eleitorais para diferenciar quais zonas são de interesse coletivo e quais são de interesse individual. O voto difuso é o voto que vem da porta da escola, das redes sociais, das reuniões de massa. O voto amarrado é o voto de meta. “É um determinado conjunto, como grêmios e Centros Acadêmicos, que revela a quantidade de votos conseguidos”, explicou ainda Yann.
Titi, como é conhecida a candidata a vereadora por Porto Alegre, Ticiane Alvarez, explicou que Manuela D`ávila foi eleita em 2004 vereadora com apenas cinco jovens ajudando a campanha política. Depois, em 2006, para deputada federal, já tinha um contingente maior e conseguiu ser eleita com 282 mil votos.
“O que mudou de lá pra cá? Além de ser a deputada federal mais votada e a mulher mais votada em 2010, focamos na juventude e aprovamos inúmeras melhorias, como a Lei do Estágio.O que é importante, hoje, é focar quais são as políticas que podemos pautar através de um olhar filho do século 21, que entende e sabe da necessidade de ter internet, de ter um sistema de saúde. Qual a contribuição que essa geração de jovens vai dar? Quais as políticas que devemos construir de acordo com a realidade de hoje? Devemos pensar e agir”, afirmou.
Por fim, Gavião, que foi presidente da UJS por duas gestões, pontuou que a entidade, hoje, precisa debater formas alternativas de criar sistemas eleitorais justos. “A nossa disputa é desigual mas ninguém tem a militância que nos temos. A nossa turma aprendeu a fazer campanha superando dificuldades. A cada ano ganhamos as batalhas dos congressos, mas não é fácil, nós temos que batalhar. O nosso projeto é coletivo, porque aqui só é vitorioso quem é coletivo, são candidaturas da UJS, não são candidaturas do Gavião, ou Tite ou Yann. Não temos os recursos que muito partido tem, mas temos coração e força de vontade”, ressaltou.
Redação
Democratizar a comunicação para democratizar o Brasil
Na manhã desta sexta-feira (08/06) aconteceu o debate mais esperado de todo o 16º. Congresso da UJS. O tema “nas redes e nas ruas” lotou o auditório da Capela da UERJ com cerca de 500 jovens prontos para discutir os rumos da comunicação no Brasil.
Com a presença dos jornalistas Paulo Henrique Amorim e Rodrigo Vianna e do professor Sergio Amadeu, o debate apresentou um pouco do histórico da luta pela democratização dos meios de comunicação no Brasil e o atual cenário com seus desafios.
Aplaudidíssimo, Paulo Henrique Amorim destacou a importância da UJS lutar pela construção de um novo Marco regulatório dos comunicações que impeça a propriedade cruzada, tal qual foi aprovado na Argentina pela presidenta Cristina Kirchner. “No Brasil é a UJS quem tem a responsabilidade de mobilizar o povo em defesa do novo Marco Regulatório das Comunicações”, afirmou Amorim.
O blogueiro e jornalista da Record, Rodrigo Vianna, destacou que a luta pela democratização da comunicação é fazer com que a Constituição de 1988 seja respeitada. “Não queremos nada além do que já está escrito na Constituição”, ressaltou Vianna.
Por fim, o professor Sergio Amadeu focou sua apresentação nos perigos de censura que corre a internet. Para Amadeu a defesa da neutralidade na rede é fundamental para garantirmos a liberdade de expressão. Amadeu ainda sugeriu duas propostas ao 16º. Congresso da UJS: a defesa do compartilhamento na internet; e a criação de um blog sobre os avanços do Prouni e do Enem.
O presidente da UJS, André Tokarski, finalizou o debate agitando a platéia e convocando toda a militância e todos os movimentos sociais para uma grande passeata no próximo domingo (10/06) em defesa do Marco Civil da Internet, do Marco Regulatório das Comunicações e de uma Banda Larga gratuita, pública e de qualidade.
O auditório lotado e as qualificadas intervenções da platéia demonstraram que a UJS é a principal força política que se apresenta na vanguarda pela democratização dos meios de comunicação no Brasil.
Redação
Crise do Capitalismo é discutida no 16º Congresso da UJS
Hoje (08), mesa de debate do 16º Congresso Nacional da UJS, no Rio de Janeiro, estava lotada logo pela manhã, o objetivo era discutir sobre a crise mundial que o modelo capitalista enfrenta.
Com a presença de Ana Maria Prestes, Ricardo Abreu, Tititane Alves e LuisaLafeta - diretora de Relações Institucional da UNE, Maximiliem Sanches embaixador da Venezuela, Lindbergh Farias, senador do Rio de Janeiro e com a participação de delegações internacionais da Juventude da Venezuela, Cuba, Paraguai e Chile.
No debate, a pronúncia de Ricardo Abreu teve grande destaque quando ele citou que a crise capitalista é a crise do imperialismo contemporâneo, como uma forte proteção da mídia para distorcer a realidade que ocorre de fato nos país, além de ver a internet como uma forte arma para combater essa manipulação dos meios de comunicação.
“Nesse processo de crise do capitalismo, um novo elemento aparece com grande importância para fazer o contraponto às grandes mídias, que fazem a distorção da realidade, esse elemento é a internet, forma de divulgar e expandir as lutas e revoltas pelo mundo. Hoje a internet é uma trincheira muito importante para a construção e mobilização de movimentos pelo mundo.”
Ele ainda comentou sobre o avanço dos países latinos nessa transição: “As perspectivas de mudanças estão muito mais acesas na América Latina do que na Europa, onde a crise é muito grave. Os países com ideologias socialistas atualizadas, como Venezuela, Cuba e China,nesse momento estão acumulando forças.Hoje oque unifica as esquerdas e movimentos progressistas é a luta Anti-Imperialista, essa luta apresenta as contradições de forma unificada, mesmo que nesse campo hajatantas diferenças políticas.”
Já o venezuelano Maximiliem Sanches vê Hugo Chávez,que luta para impedir que o imperialismo americano domine a Venezuela, como uma referência política para muitas esquerdas:“A América para os norte-americanos está se desmantelando. Vivemos um momento crucial, no qual o acúmulo de força pela resistência nos países da América do Sul os fez dizer NÃO à proposta da “colonização” dos EUA.Hoje sabemos o papel importante dos governos progressistas de Lula, Dilma, Cristina, Chaves, Evo Morales, na América Latina.”
Maximiliemainda citou exemplos da crise que os espanhóis estão enfrentando e as medidas que o governo toma, mas que prejudica o trabalhador, medidas que devem ser debatidas: “Cerca de 50% dos jovens da Espanha estão desempregados. À procura de soluções, o governo retira benefícios de saúde, da área da educação, do meio urbano etc.”
E termina citando o quanto as mobilizações são importantes para mudar esse cenário: “Resistência nas ruas como fator principal de resistência nas politicas neoliberais do Brasil.”
Redação
quarta-feira, 6 de junho de 2012
UJS de Poá/SP participa do 15º Congresso Estadual da UJS/SP
No total de 47 jovens entre 15 a 29 anos foram os participantes do 15º Congresso Estadual de SP da União da Juventude Socialista. Eram artistas, esportistas, estudantes secundarista e universitários, professores, cientistas e operários da cidade de Poá/SP que compuseram a bancada, uma das maiores, no 15º Congresso.
Realizado na cidade de ITU, a 141 Km de Poá ou 2h30 minutos de viagem, nos dias 01, 02 e 03 de Junho no Centro Olímpico de Itu no bairro Cidade Nova o congresso contou com a participação de mais de dois mil jovens de várias cidades do Estado: Poá, Itu, Marília, Santos, Bauru, São Vicente,Ribeirão Pires, Ribeirão Preto, Diadema, campinas, Osasco, Carapicuíba, Sertãozinho,São Paulo, Taboão da Serra, Suzano, Guarulhos, Santo André, são Bernardo do Campo, Araçatuba e tantas outras.
União da Juventude socialista de Poá/SP
A UJS de Poá/SP participou com jovens de todos os cantos da cidade, desde do bairro São José, passando pelo Jardim Emília, até chegar ao Kemel. Vários estudantes representaram diversas escolas estaduais: EE Benedita Garcia, EE Jornalista Paulo Olintho Redher, EE Professora Maria aparecida Ferreira(MAF); EE Américo Franco, EE Batuíra. Além de contar com jovens professores, trabalhadores e trabalhadoras, capoeiristas. Uma diversidade tipica da União da Juventude Socialista de Poá.
integrantes da UJS de poá e Ribeirão Pires fazendo uma roda de capoeira no 15º Congresso da UJS de SP.
Dos jovens de Poá/SP que foram a Itu, terra da República, Thamires Borges, diretora de Esportes da UJS de Poá/SP, Lucas Francalino, vice - presidente da UJS de Poá/SP e, Felipe Fernandes, Diretor de Movimento Estudantil e Presidente da UMEP, comandaram ao lado de Plínio Marcos, representante do Ministério dos Esportes, um dos responsáveis pelo Programa Segundo tempo e pela Praça da Juventude o gruo de debate temático relacionado aos Esportes. Os debates tomaram todo o dia 02 de Junho no Centro Olímpico depois numa escola municipal cedida para o evento. Nesses debates foran tirados várias propostas que irão compor as propostas do estado de São Paulo para o 16º Congresso Nacional da UJS no RJ entre os dias 07 e 10 de Junho.Confira abaixo as propostas do grupo de esportes:
1º parte – Propostas/Realidade
· Mais acesso aos espaços de esportes (Itu)
· Manutenção nos espaços de esporte (Ermelino Matarazzo)
· Falta de cultura de esportes – divulgação (Nova Odessa)
· Falta de acessibilidade – horários, transporte (Capão Redondo)
· Apoio ao esporte de alto rendimento (Poá)
· Falta de incentivo – financeiro e alimentação (Capão Redondo)
· Falta de projetos sociais (Americana)
· Ouvir a população na elaboração dos projetos (Ermelino Matarazzo)
2º parte – Proposta/Melhorias
· Construção de formas adequadas nas pistas de skate (São Mateus)
· Formação de coletivos
· Criar campeonatos Regionais
· Segurança nas pistas de skate
grupo de debate de esportes com Plinio Marcos, Thamires Borges e Lucas da UJS de Poá
Direção Estadual
No terceiro dia de Congresso foi realizado a plenária final com a elaboração e leitura da Carta de ITU(http://www.nossacarasp.blogspot.com.br/2012/06/carta-de-itu-15-congresso-estadual-da.html#more) e eleição da Direção Estadual de SP para o período de 2012/2014, além da eleição dos delegados ao 16º Congresso Nacional da UJS. Pela primeira vez a cidade de Poá fará parte da composição da direção estadual com Diogão, presidente da UJS de poá e Lucas Francalino , vice - presidente.
Direção Estadual eleita para o período 2012/2014.
Homenagem
Na plenária final com uma mesa composta por grandes nomes da UJS e da política como Orlando Silva, Nádia Campeão, Nicoly Mendes, André Torkasky, Alexandre Cherno,Camila Lima foi feita a merecida homenagem a Dinéas Aguiar. Militante comunista de longa data, Aguiar recebeu de forma simbólica uma placa com sua ficha de filiação a UJS e eleito por aclamação presidente de honra da UJS.
mesa da plenária final
Dinéas Aguiar cumprimentos do Presidente Nacional da UJS André Tokarsky
Jonny Mendes, Iris Gieseke e Lucas Francalino da UJS de Poá com Dinéas Aguiar.
Mais;
fotos do congresso: face - https://www.facebook.com/media/set/?set=a.2862188893336.96426.1818134148&type=3
orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Album?uid=15894618583116971044&aid=1338987809 e http://www.orkut.com.br/Main#Album?uid=15894618583116971044&aid=1338988819
carta de Itu e nossa cara sp: http://www.nossacarasp.blogspot.com.br/2012/06/carta-de-itu-15-congresso-estadual-da.html#more
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