sábado, 19 de janeiro de 2013

GOVERNADOR ALCKMIN É RECEBIDO COM PROTESTOS EM POÁ



O Governador Geraldo Alckmin (PSDB) esteve neste sábado, 19, em Poá, na Grande São Paulo, e foi recebido com protestos organizado por estudantes e militantes do PSOL (Partido Socialismo e Liberdade). O governador foi assinar parceria com a prefeitura local em projeto do Casa Paulista.
Os manifestantes lembraram a ausência de política consistente na área habitacional por parte do governo estadual. O Casa Paulista é insuficiente para reduzir o déficit na área em todo o Estado, lembrou um dos participantes do ato, Carlos Moreira. “No momento em que tristemente lembramos o aniversário de um ano do massacre no Pinheirinho organizado pelos tucanos, temos a certeza de que não há política séria para construção de moradias em São Paulo”, disse o manifestante.
O município de Poá está conduzindo a construção de um Plano Municipal de Habitação para precisar o déficit que hoje é estimado em 3 mil moradias pela Secretaria de Habitação. Certamente, no entanto, o número tem crescido diante da política estadual na construção de estradas. Segundo Lais Silva, a cidade sofreu com muitas desapropriações recentemente. “Há mais investimento em desapropriar para a obra do Rodoanel do que em construção de moradias. Além disso, o valor repassado aos moradores é irrisório”, lembrou a estudante.
No ato, um fotografo, identificado como assessor do governador, foi para cima dos manifestantes e rasgou um dos cartazes.
Os manifestantes demonstraram ainda solidariedade ao Assentamento Milton Santos que está sob ordem de desocupação judicial e criticaram ainda a política de segurança pública e o genocídio contra a comunidade negra e pobre que vem ocorrendo em todo o território paulista.
A cidade, que é Estância Hidromineral, não recebeu ainda qualquer garantia de melhoria contra o impacto que será causado pelo Rodoanel e não há programa para realocar os moradores desapropriados. Ficará no município a única entrada na região para o anel viário.

Casa Paulista
O ato celebrou a assinatura de apoio do governo estadual para a construção de 256 moradias no empreendimento Condomínio Esmeralda, no bairro Jardim Débora, que receberá investimentos de R$ 21,5 milhões, dos quais R$ 4,9 milhões da Casa Paulista e também contará com recursos do Programa Minha Casa Minha Vida. A obra foi prometida pela administração municipal desde 2010. Além do governador, e do Prefeito Francisco Pereira de Souza (PDT), estiveram na cerimônia prefeitos da região, vereadores, o deputado federal Roberto de Lucena (PR) e Ramalho da Construção (PSDB), deputado estadual.



 texto de Arthur Stabile

Presidente da UMEP participa do 2º Encontro Nacional de Grêmios em RECIFE- PE

O presidente da União Municipal dos Estudantes de Poá, UMEP, Felipe Fernandes participa neste momento e até o dia 21 de janeiro na cidade Recife capital de Pernambuco do 2º Encontro Nacional de Grêmios da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas, UBES. Ao mesmo tempo acontece o 14º CONEB também em Recife.
Lá estão sendo discutidos importantes questões para Educação e estudantes do Brasil como 10% do PIB para Educação; 50% do Pré - Sal para Educação; Reforma Universitária; regulação das universidades privadas. 
Mais uma vez o Movimento Estudantil poaense diz "Presente!" nos momentos de decisão e de debates de ideias para educação brasileira.







Assista pelo blog da UJS de Poá CONEB da UNE




Live broadcasting by Ustream

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Reunião das juventudes convoca Jornada de Lutas para 2013


A sede da União Nacional dos Estudantes, em São Paulo, recebeu na terça-feira (8) integrantes de diversos movimentos de juventude para organizar a próxima Jornada de Lutas, programada para o mês de março. Participaram o presidente da UNE, Daniel Iliescu, representantes da Associação Nacional dos Pós-Graduandos (ANPG), do Coletivo de Juventude do MST, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Levante Popular da Juventude, entre outros.


A reforma política, o fim da violência contra a juventude, o financiamento público da educação, melhores condições de trabalho e a democratização dos meios de comunicação são as pautas centrais da jornada. A semana de 25 de março a 1º de abril foi a escolhida para a realização das manifestações Brasil afora.

Para o presidente da UNE, Daniel Iliescu, 2013 promete ser o ano em que a juventude brasileira fará grandiosas manifestações. ‘’Nós iremos para as ruas e também nas redes digitais conquistar mais direitos e avanços para o Brasil, como os 10% do PIB para a educação, o fim da violência contra a juventude negra, melhores condições de trabalho no campo e na cidades, e claro, mais democracia na mídia e na política’’, afirmou.

No dia 23 de fevereiro será realizada uma plenária nacional da jornada, aberta a todos os coletivos e organizações. O local ainda será definido.

Segundo a representante do Levante Popular da Juventude, Carla Bueno, tais ações estão sendo muito importantes porque se mostram uma simulação do processo unificado que permeia o ideal da jornada de lutas. ‘’A gente tem feito um esforço para reunir diversas organizações com o objetivo de fazermos uma excelente jornada. Dialogamos bastante pra encontrarmos e somarmos nossos focos’’, explicou.

A Jornada Nacional de Lutas, organizada pela UNE, UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) e ANPG (Associação Nacional dos Pós Graduandos) ocorre anualmente no mês de março, em homenagem ao estudante secundarista Edson Luis. Paraense radicado no Rio de Janeiro, Edson foi morto pela ditadura militar com um tiro no peito dia 28 de março de 1968 quando protestava no restaurante universitário Calabouço contra o aumento no preço da refeição. Todos os anos os estudantes promovem uma série de intervenções em diversas regiões do país para apresentar suas reivindicações e, assim, dialogar com os setores da sociedade.

Fonte: UNE

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Em SP a cultura reacionária deve ser combatida!

Nessa primeira semana de janeiro de 2013, vimos via rede, mais uma vez, a essência de constituição das forças policialescas do Estado contemporâneo. Numa demonstração brutal de como a Policia Paulista, e no caso especifico a Guarda Civil Metroplolitana  de São Paulo ou "playmobil", como chamam os paulistanos, tratam aqueles a qual deveria proteger.
Como podemos ver nas imagens postadas por um skatista, GCM's de São Paulo agridem sem motivo aparente skatistas que praticavam o esporte na Praça Roseevelt .
Tipico de grupo social que considera o skate um esporte marginal e de marginais.


Esta ação violenta da GCM, contradiz as iniciativas da prefeitura de São Paulo junto ao movimento de skatista, como, por exemplo, o Sampa Skate que tem como um dos organizadores uma das lendas do skate brasileiro e internacional Marcio Tanabe e conta com a participação de Sandro Testinha da Ong Skate Social Manobra do Bem. O que mostra que talvez o "apoio" não tenha sido apenas uma tentativa falsa de apoiar pessoas como Tanabe. E que a gestão eleita tem o dever de mudar.
A UJS de Poá repudia toda e qualquer violência praticada contra a juventude, contra skatistas e esportistas de qualquer esporte.

sábado, 17 de novembro de 2012

1º Encontro Estadual de Grêmios da UPES: DOCUMENTO FINAL


Vivemos no último período em um Brasil de grandes transformações. No cenário socioeconômico, a descoberta de reservas de petróleo abaixo da camada pré-sal, retomada da indústria naval, programas de distribuição de renda e geração de emprego possibilitaram a ascensão econômica e a retirada de mais de 27 milhões de brasileiros da condição de extrema pobreza. 

A criação de 214 novas escolas técnicas, proporcionando a formação/qualificação de 1,1 milhão de estudantes do ensino técnico, em um significativo aumento de 110% das vagas, a criação de 3 mil vagas no ensino superior por meio do Reuni e Prouni, a aprovação das cotas sociais e raciais e o vislumbramento do investimento direto de 10% do PIB para educação e da lei da meia-entrada nos deixam otimistas para o enfrentamento dos desafios postos à educação brasileira e as transformações sociais no Brasil.

Apesar dos recentes progressos na educação, enfrentamos gargalos inadmissíveis para uma potência econômica mundial em meio ao século XXI: são 14 milhões de analfabetos, apenas 18% das crianças de 0-3 anos conseguem ter acesso à creche e 18% ainda não têm acesso ao ensino infantil (fases essenciais para formação, socialização e construção do aprendizado), o ensino médio tem uma evasão de 10,3%. Temos ainda um déficit de 300 mil professores, em especial de ciências exatas e biológicas, pouco mais de 40% das escolas de ensino fundamental/médio têm bibliotecas e de um total de 194 mil escolas, apenas 80 mil têm laboratórios de informática.

Para revertermos o quadro da educação básica é necessária profunda reforma educacional que rompa os laços da educação com o perfil tecnocrata que nunca cumpriu o papel de servir aos interesses nacionais. Vivemos ainda uma educação que não se encaixa no mundo no qual vivemos. Aprimorar a qualidade de ensino como um todo, reformular o ensino médio e fazer uso das novas tecnologias são os principais desafios colocados.

A construção de um ensino médio integral que contribua para formação social, profissional e sirva de ponte para o acesso à universidade, com um currículo inovador que valorize a prática desportiva, produção cultural de forma que ao término do ensino médio, o ensino superior seja uma etapa opcional e não necessária para a emancipação e autonomia dos jovens estudantes, vista como parte estratégica para a transformação da educação brasileira.

São muitos os desafios do movimento estudantil secundarista e a UBES e a UPES devem estar preparadas para vencê-los. Vivemos um novo Brasil, uma nova educação, uma nova juventude e consequentemente, novos desafios. Mudar a cara da educação e construir uma nova escola perpassa fundamentalmente por um movimento secundarista mais forte, ainda mais de massa e com maior poder de intervenção institucional.

Nosso objetivo é atingir um patamar superior no que diz respeito à capacidade de mobilização da juventude nesse novo Brasil, dado que não é simples gesto de vontade ou impulso mobilizar vontades e aspirações da nossa geração. Em que pese todos os avanços apontados e a nova perspectiva que se abriu para milhões de brasileiros, só com uma galera atenta e permanentemente mobilizada é que daremos os passos necessários em direção ao Brasil dos nossos sonhos.

Em São Paulo, os 9 milhões de estudantes secundaristas não conseguem visualizar todos os avanços obtidos nacionalmente. Ainda vivemos uma realidade opressora, que criminaliza a juventude dentro da escola, na periferia e que só oferece a política pública do cassetete. As escolas estaduais estão totalmente sucateadas, com professores desmotivados, cheias de grades e sem nenhuma condição de ofertar um ensino que proporcione desenvolvimento tecnológico e cultural.

As técnicas pré-históricas de giz e lousa não condizem com a realidade moderna da comunicação entre os estudantes e o mundo, além de que há cada vez mais violência dentro e fora da escola. O tráfico de drogas já rompeu os portões e os jovens cada vez mais são atraídos pela criminalidade. É impossível concordar com a realidade de que o Estado mais rico da federação só possa oferecer policiais dentro das escolas como política pública de segurança e uma apostila de péssima qualidade.

O Estado motor do país não consegue pagar o piso salarial aos seus professores e quem dirá promover a formação continuada com dedicação exclusiva para que a educação atinja outras potencialidades dos estudantes. São Paulo está desconectada com os avanços do país e para que a escola e seu currículo mudem precisamos lutar não só por mais investimento, mas por uma nova escola que atenda as vontades da juventude e permita que o Ensino Fundamental e Médio estejam concatenados, garantindo boa formação tanto para o ingresso no mundo do trabalho como na universidade.

Portanto, o objetivo central desse 1º Encontro Estadual de Grêmios da UPES foi debater como de fato será e como construiremos essa nova escola, com base nas novas discussões e conquistas acerca da reserva de vagas nas universidades e institutos federais, em vistas a avançar no debate e consolidação do acesso dos estudantes das escolas paulistas nas universidades estaduais.

Atualmente as universidades estaduais paulistas não têm um modelo único de reserva de vagas que garanta de fato a democratização do acesso ao ensino superior e alegam que a destinação de 50% das vagas para estudantes oriundos das escolas públicas, com cotas raciais, fere a autonomia universitária, caso seja aprovada por lei estadual.

Vislumbramos que algumas iniciativas de políticas afirmativas de inclusão já estão sendo tomadas por parte de alguns conselhos universitários, porém isso ainda é insuficiente para comportar a demanda dos estudantes secundaristas das escolas públicas nas universidades. Defendemos que a universidade seja o reflexo da sociedade paulista e abra as suas portas para que a maioria dos estudantes tenham oportunidade de ter acesso a um dos melhores ensinos do país! Para isso, se faz urgente uma lei estadual que garanta a reserva de vagas para 50% dos estudantes das escolas estaduais públicas, com cotas raciais, por curso e por turno; respeitando as grandes conquistas já realizadas por todo o estado enquanto políticas afirmativas de inclusão.

Dentro desse debate, tiramos como pauta principal a luta pela reserva de vagas nas universidades estaduais e, para tanto, convocamos todos os estudantes paulistas à ocupar a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo no dia 28 de novembro de 2012!

Para além do debate da reserva, o Encontro deliberou principalmente que não há luta mais urgente do que a necessidade de se ter um grêmio em cada escola e uma UMES em cada cidade, para que as tantas demandas gerais sejam materializadas no dia-a-dia dos estudantes. Sendo assim, de acordo com os debates, seguem as resoluções dos grupos:

Ensino Técnico e Desenvolvimento
1) Mais financiamento!  10% do PIB, 50% do Fundo Social do Pré-Sal e 100% dos royalties para a educação, já para que seja possível:
- Valorização do professor e do profissional da área educacional, por meio de melhorias salariais, formação continuada e dedicação exclusiva;
- Revisão e reestruturação das estruturas laboratoriais, com construção de laboratórios de química, física, biologia, informática e afins, prevendo compartilhamento entre unidades públicas e privadas;
- Melhor divulgação dos cursos técnicos e suas funções, inclusive com orientação vocacional;
- Incentivo aos grupos PET e outras formas de divulgação científica;
- Universalização da alimentação escolar de qualidade;
- Um computador para cada aluno e para cada profissional da educação.

2) Organização local e fortalecimento dos grêmios para:
- Campanha Estadual para que as escolas organizem convênio de estágios facilitando o processo de aprendizagem e de entrada no mercado de trabalho;
- Luta pela eleição direta para diretor com participação de toda comunidade, assim como pela democratização do espaço escolar, com garantia de participação estudantil nos Conselhos Escolares;
- Luta pela democratização do Ceeteps;
- Luta pela participação discente na definição dos rumos da unidade de ensino, inclusive novos cursos;
- Luta pela revisão periódica dos currículos, com participação estudantil nos fóruns que o façam.

3) Organização Estadual para que se constitua a rede estadual de grêmios das escolas técnicas para exercer controle social sobre o Ceeteps e o Conselho Estadual de Educação.

4) Calendário de lutas
- Ocupar a SEDUC dia 28 de novembro em defesa da reserva de vagas estadual;
- Marcha das técnicas para a Assembleia Legislativa no processo da Lei de Diretrizes Orçamentárias;
- Incentivo à participação no Enapet – julho/Recife/SBPC;
- Incentivo à participação no Encontro Nacional de Grêmios da UBES – janeiro/Recife.

Passe Livre
- Passe Livre para todos os estudantes que possibilite acesso à cultura, esporte e lazer;
- Debater com outros movimentos que realizam a mesma luta com fim de unificar as pautas;
- Luta pela concessão das empresas de ônibus para o período de 5 anos;
- Pela participação dos estudantes nos Conselhos Municipais e Estadual de transporte.

Ensino Médio e a Nova Escola
1)    Por um PL que garanta a Reserva de 50% das vagas (por curso e por turno) das universidades estaduais paulistas para estudantes oriundos das escolas públicas, com cotas raciais, valorizando as ações de inclusão já existentes;
2)    Reestruturação da infra-estrutura escolar:
- Retirada das grades e câmeras de vigilância das unidades escolares;
- Bolsa Permanência no Ensino Médio;
- Realização de mais parcerias com o movimento educacional (CNTE, Apeoesp, etc)

3)    Material didático
- Atualização e reformulação do material didático;
- Pelo fim do “Caderno do Aluno”;
- Fim da progressão continuada nos moldes aplicados pelo governo do estado de São Paulo, que vem a ser uma aprovação automática;
- Reformulação do sistema avaliativo (Saresp, ENEM, Prova Brasil, etc);
- Reformulação da grade escolar;
- Valorização do esporte e da cultura no espaço da escola, garantindo em todas as escolas uma quadra poliesportiva coberta e espaços de realização e divulgação cultural;
- Conscientizar o jovem acerca dos seus direitos, assim como a participação dos grêmios estudantis/UMES nos Conselhos Municipais de Juventude/Educação nas cidades que os possuírem, e incentivar a luta pela construção dos mesmos.

LGBT, Direitos Humanos e Violência
- Criminalização da homofobia! Luta pela aprovação do PL 122!
- Mais democracia na escola, propiciando um ambiente favorável à convivência com as diferenças, contra toda forma de preconceito às mulheres, negros, lgbt, portadores de necessidades especiais, etc;
- Garantir que cada grêmio estudantil tenha um diretor LGBT e que os movimentos dentro da escola realizem cooperação com os movimentos sociais existentes nos municípios para o fortalecimento das bandeiras;
- Participação do movimento estudantil na organização das paradas do orgulho LGBT para que as pautas políticas estudantis e de outros segmentos se fortaleçam e ganhem visibilidade;
- Lutar pelo direito à vida e ao amor, assim como lutar pela garantia de manifestação de cada identidade, por meio de ações nas escolas e nas comunidades;
- Lutar pela participação do movimento estudantil nos Conselhos de Direitos Humanos;
- Por campanhas constantes de desmilitarização da Polícia, garantindo maior oferta de política pública aos jovens que não seja desse aparelho repressor;
- Pela realização de mais marchas e movimentos que ocupem as ruas em defesa dos direitos humanos, das mulheres, negros, lgbt, etc;
- Por constante política de reeducação dos comportamentos nas escolas, pelo fim do bullying de forma geral e constante reafirmação da liberdade individual por meio de espaços de debates dentro das escolas e outras ações;
- Defesa da liberdade religiosa no espaço escolar.

Sendo assim, encerra-se nesse dia 11 de novembro de 2012 o 1º Encontro Estadual de Grêmios da União Paulista dos Estudantes Secundaristas.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Primeiro Encontro de Grêmios da UPES


E aí galera!!! Dia 9,10 e 11 vai acontecer o 1° Encontro de Grêmios da UPES que tem por meta reunir mais de 300 grêmios de todas as regiões do estado de São Paulo. A partir de agora todos os estudantes estão convocados a participar desse que
 é o maior fórum de debate, com a base que estrutura essa entidade que está indo rumo aos 65 anos.

O encontro tem como objetivo debater, oxigenar e atualizar as principais bandeiras de luta da UPES como por exemplo a Reserva de vagas nas universidades estaduais, passe livre, 10% do PIB pra educação, acontecerá no encontro também oficinas sobre como montar o seu jornal mural e o seu zine, como criar e manter o blog do seu grêmio, como montar o grêmio, entre outras oficinas ... 
Pra além disso dentro do encontro de grêmios também acontecerá a 1ª Copa UPES então montem os times convoquem os grêmios que a cidade de São Bernado já ta preparada pra receber toda essa galera animada que todos os dias leva o nome e a historia da UPES pra dentro de cada escola da sua cidade.